05 abril, 2006

Câmeras registram momento da invasão da CEMIG pelos bárbaros

(04/04/06)


O hall do edifício-sede da Cemig foi invadido nessa segunda-feira (03/04), por volta das 9h30, por cerca de 200 manifestantes portando bandeiras do Movimento Sem Terra – MST e do Movimento dos Atingidos por Barragem – MAB, apoiados por veículos com faixas de sindicatos ligados à CUT.
Os integrantes dos movimentos quebraram vidros, câmeras do circuito interno de segurança, computadores da recepção, além de placas de sinalização e uma maquete que mostrava o projeto da usina de Irapé. Algumas obras da Galeria de Arte também foram danificadas. Durante a invasão, seis seguranças da Cemig ficaram feridos.
O circuito interno de vídeo da Cemig registrou o momento da invasão, em que manifestantes utilizaram cadeiras e, até mesmo, machado para quebrar as portas de vidro do edifício.


Veja, abaixo, algumas das cenas:



Segurança fecha a portaria principal, enquanto os invasores forçam a porta de vidro.


Invasores abrem a porta de vidro à força




O homem de calça vermelha entra correndo pela porta


O homem de calça vermelha a boné quebra com a mão a porta de vidro temperado, os pedaços se espalham no chão


Momento em que a porta de vidro temperado se quebra


Outro homem de calça branca mas sem boné luta com o segurança, este animal vai tirar da sua sacola um objeto para quebrar o vidro.


Outro homem de calça branca mas sem boné luta com o segurança, este animal vai tirar da sua sacola um objeto para quebrar o vidro.




Momento em que o homem de calças brancas e sem boné retira de sua sacola um objeto para quebrar o vidro.




Depois de retirar o objeto, ele tenta golpeá-lo no vidro.


Ele segura com as duas mãos para aumentar a firmeza do golpe.


Momento em que o vidro se espedaça após o golpe do objeto retirado da sacola.


Neste momento, outros animais pegam as cadeiras para serem usadas contra o vidro.


Detalhe irrefutável de que o objeto retirado da sacola era uma machadinha


Detalhe do rosto do animal e sua machadinha. Outro animal joga a cadeira sobre o vidro. Repare um senhor de terno e cabelos grisalhos entrando, certamente um fornecedor.


E os animais avançam...


O homem com a calça branca e de boné inicia o arremesso da cadeira sobre o vidro.


Os animais arregaçam as mangas para fazer o serviço sujo.




Um outro animal de roupas escuras e boné vermelho, faz gestos e olha em direção da câmara de vigilância.


Neste momento aparece um militar, repare que ele não tem proteção alguma para o tipo de abordagem. Mostra que a Polícia Militar de Minas Gerais não foi lá para o confronto! Este animais é que começaram.


Um outro militar aparece. Também sem proteção ou equipamento de ataque. Novamente mostra que foram pegos de surpresa pelos animais.


Este animal carrega o extintor de incêncio para fora, este será usado para golpear um policial militar na cabeça e deixá-lo ferido gravemente.


Um sugeito carrega as lixeiras de material reciclado. Elas foram usadas para golpear os vidros até quebrarem. Ficaram completamente amassadas.


Sujeito com um pedaço de pau.


Auditório fica completamente tomado com a turba de animais.


Não se vê ninguém que tem aparência de agricultor 'sofrido'.


Soldados da PM entram pela escada para retirar os animais. Mais uma vez repare que eles NÃO tinham equipamento de defesa apropriados. Sinal que não estavam preparados para um confronto.


Mesmo com a chegada da PM, os animais ainda pegavam qualquer coisa que podesse ser usada com arma branca. Repare a machadinha na mão do outro animal.


A vagabunda depois da confusão, sem saber que imagens ainda estavam sendo feitas, usa o lenço do cabelo para esconder o rosto de quem deve a justiça.


Momento em que a vagabunda tampa o rosto com o lenço.


Momento em que a vagabunda tampa o rosto com o lenço.


Outros Policiais Militares chegam vindos da portaria da Alvarenga Peixoto.


Possivelmente guardas que foram feridos...pelos animais.


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