Em 1989, o hoje Sir Tim Berners-Lee, na época pesquisador do European Organization for Nuclear Research (Cern), criou a World Wide Web, a interface gráfica da internet, depois carinhosamente apelidada de Web. Tinha início uma das maiores revoluções da história da humanidade que, não à toa, rendeu a Berners-Lee, além do título inglês de “Sir”, o prêmio de Millennium Technology Prize, ou seja, a maior invenção de tecnologia do Século XX. Dezessete anos mais tarde, toma corpo e ganha adeptos o que já está sendo chamado de Web 2.0, uma repaginada na criação de Berners-Lee.
O termo, que tem entre seus criadores um outro Tim (O' Reilly), surgiu em outubro de 2004, após a realização da conferência Web 2.0, em São Francisco, EUA, organizada pelas empresas MediaLive e O'Reilly Media. Durante um brainstorm , nasceu a idéia de inaugurar uma fase da Web que permitisse mais liberdade ao usuário, que deixa de ser passivo e passa a ter, também, a responsabilidade de produzir, “mixar” e classificar o conteúdo. A idéia vingou e, agora, começam a nascer os primeiros sites “colaborativos” em Web 2.0.
Mas, afinal, o que muda? Para começo de conversa, na prática a Web 2.0 já existe. Serviços de colaboração como o Wikipedia
Outro exemplo de Web 2.0 já em uso é o Flickr, álbum virtual de fotos que permite muito mais que colaboração entre usuários — permite o entrelaçamento de sites e serviços.
Fonte:
http://oglobo.globo.com/jornal/suplementos/informaticaetc/capa.asp
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