Como de costume, chego em minha cidade natal, e busco minha filha na casa de sua avó paterna, minha querida mãe, que cuida dela já há 4 anos. Já vamos direto para o hotel, que fica no centro de Caxambu. No sábado pela manhã vamos para o Parque das Águas fazermos o que todo turista faz: passear e curtir a natureza previlegiada daquele lugar. Eu tenho uma máquina fotográfica e minha filha tem a dela. Já estou ensinando ela a ser primeiro uma boa pessoa, segundo ser uma boa fotógrafa. Ela já sabe de cor os principais atributos que idealizei para que possa usar a máquina. Mas como tudo nesta idade é fugaz, no final de nossa jornada ela reclamou que "os dias estavam muito monótonos!".
Nossa! Pensei comigo, tenho que melhorar as iniciativas de gasto de energia. Que tal para-quedismo? Muito vento no rosto! Daí aceitei o convite para domingo nós irmos passear de avião com meu primo Frederico. Agora ela não poderia mais dizer que os DIAS ESTAVAM MONÓTONOS!!!!
Foi muito divertido, basta ver o rosto dela! Depois que o efeito da adrenalina passou, ela me interpelou:
_ Papai, da próxima vez quero ir na frente!!!!
Pensei que ela fosse pedir para pilotar!!!
Este é o lugar onde eu escrevo o que realmente penso e sinto, pois eu nunca mais vou dizer o que realmente penso e sinto.
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15 junho, 2010
Os dias estão muito monótonos...
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05 novembro, 2009
A revisão do avião da Air France
Curiosidade lingüística:
Eu não sou especialista na tecnologia da Airbus, a Fly-by-wire da AirBus, mas se ela não permitir que o próprio avião faça a inspeção em si mesmo, creio que a voz passiva teria que ser usada neste título: “Avião que caiu no Oceano Índico foi inspecionado em maio,...”, e não na voz ativa, como foi usado, pois o avião não faz inspeção em si mesmo, exceto o computador propriamente dito!
Imagino que nem com o diploma os jornalistas vão escrever direito se não fizerem uma coisa simples: “revisão”. Antigamente os jornais tinham uma função de revisor. Hoje os erros são muito mais freqüentes, já que as matérias são escritas com muito mais freqüência, o que talvez o papel do revisor ficasse impraticável ou impossível, já que estrangularia todo o processo. Mas a principal dica para que o outro entenda o que se escreve: revisão, revisão, revisão!
O link para a reportagem: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1212749-5602,00-AVIAO+QUE+CAIU+NO+OCEANO+INDICO+FEZ+INSPECAO+EM+MAIO+DIZ+MINISTRO+DO+IEMEN.html
Eu não sou especialista na tecnologia da Airbus, a Fly-by-wire da AirBus, mas se ela não permitir que o próprio avião faça a inspeção em si mesmo, creio que a voz passiva teria que ser usada neste título: “Avião que caiu no Oceano Índico foi inspecionado em maio,...”, e não na voz ativa, como foi usado, pois o avião não faz inspeção em si mesmo, exceto o computador propriamente dito!
Imagino que nem com o diploma os jornalistas vão escrever direito se não fizerem uma coisa simples: “revisão”. Antigamente os jornais tinham uma função de revisor. Hoje os erros são muito mais freqüentes, já que as matérias são escritas com muito mais freqüência, o que talvez o papel do revisor ficasse impraticável ou impossível, já que estrangularia todo o processo. Mas a principal dica para que o outro entenda o que se escreve: revisão, revisão, revisão!
O link para a reportagem: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1212749-5602,00-AVIAO+QUE+CAIU+NO+OCEANO+INDICO+FEZ+INSPECAO+EM+MAIO+DIZ+MINISTRO+DO+IEMEN.html
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