Durante as minha férias com Maria Eduarda, dizia a ela que meu sonho era construir uma fundação para crianças em Caxambu.
Ela respondeu: "Por que você não constroi?"
Disse-lhe que isto precisaria de dinheiro.
Ela então respondeu-me: "Papai, eu tenho um cofrinho, você pode usar meu dinheiro para começar!".
Este fato não me estranha nem um pouco, pois conheço a capacidade de empatia, a generosidade e sua alta capacidade diplomáticas inatas. Certamente o que faço, o que já fiz, contribuem inequivocamente para o que já é inato permanecer e crescer com suas novas experiências. Não obstruo sua capacidade de refletir e indagar sobre as coisas. Talvez este seria o princípio norteador da minha futura fundação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário