Penso, Sinto, Blogo, Existo
Este é o lugar onde eu escrevo o que realmente penso e sinto, pois eu nunca mais vou dizer o que realmente penso e sinto.
23 fevereiro, 2021
16 maio, 2020
Eu minto sim, sou presidente!
Eu minto sim!
21 abril, 2020
12 abril, 2020
Máscara do Ódio
Máscara do Ódio
Tanto ódio, oh quanta mentira!
Mais de mil palhaços fingindo ser o povão...
Os bolsominiuns estão chorando pelo uso da cloroquina
No meio da multidão
Deu ruim outra vez
Tá fazendo um ano
Foi na eleição que passou
Eu sou aquele eleitor...
Que te avisou
Que te antecipou o terror
Agora usando máscara e a voz
Que esconde a verdade!
Vem pedir ao jovem contaminar os avós!
Quer matar sem piedade
Vou te esfregar na cara
Não me leve a mal
Você é um cara de pau!
Letra inspirada na música Máscara Negra, de Ze Keti
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1scara_Negra_(can%C3%A7%C3%A3o)
26 outubro, 2019
Melô do (ďes) Orientador
06 abril, 2019
Trabalho em Equipe
"Torna-te o que tu és !"
(Friedrich Wilhelm Nietzsche)
"Senhor, concedei-me,
A serenidade para aceitar as coisas que eu não posso modificar;
Coragem para modificar as coisas que posso, e
Sabedoria para saber a diferença.
Vivendo um dia de cada vez;
Desfrutando um momento por vez;
Aceitando as dificuldades como o caminho da (paz) [ aprendizado] ";
Existem muitas empresas em países em desenvolvimento que ainda não chegaram plenamente na terceira revolução industrial, e muito menos sua população alcançou a cidadania dos países de primeiro mundo ou desenvolvidos.
Cabe uma ressalva na afirmação anterior. No que tange a investir pesadamente nas seus insumos e tecnologias para conseguirem os retornos financeiros eles competem de forma quase que igualitária a daqueles países.
Mas quando comparamos o investimento em educação e saúde desses mesmos países em desenvolvimento isso se torna tão escasso como água no deserto do Saara.
Compare o salário de engenheiros com os salarios de medicos e educadores para entender o problema! Tendem a serem mais elevados mas muito aquém do suficiente!
O resultado ê um ciclo vicioso onde o empregador finge que paga e o empregado finge que trabalha!
Nestas condições qualquer novo empregado mesmo inicialmente com motivações idealistas na profissão e comprometido com um ideal chamado nação, logo se verá rendido ao óbvio ululante:
Os incentivos a curto prazo e a longo prazo são de suficientes?
Ele passa a apostar no cavalo garantido e nem sequer vai querer saber se há chances para o cavalo azarão !
Já foi apresentado ao público uma experiência feita com animais em ambiente fechados e controlados que quando se ensina um comportamento para um macaco, ele a reproduz e esse simples ato é percebido pelos outros de seu grupo e aos poucos quase que a maioria também o reproduz.
Mesmo passado uma ou duas gerações do precursor do ato ter sido retirado, aquele gesto ainda será repetido pelas novas gerações que vierem...
Lembrando que podemos ter gestos de realimentação POSITIVA ou NEGATIVA. Para os primeiros os chamo de SOMA 1 e aos segundos SOMA ZERO. Soma zero são os que um lado ganha e outro perde. Soma 1 são os que os dois lados ganham.
Se encaixarmos o jogo vicioso indicado no inicio do texto ele a curto prazo é um jogo de ganha-ganha, mas a longo prazo para o país é um jogo de ganha-perde, e decididamente seremos o perdedor!
As regras do jogo estão postas, umas estão escritas mas a maioria não!
Cabe ao jogador mais inteligente percebe-las sobre os jogadores mais
astutos.
Os primeiris talves por essência pensem a longo prazo em detrimento do mais fácil e do imediatismo dos últimos!
05 abril, 2019
A inversão de capital moral dos brasileiros
Meu mantra:
“O prudente inversor de capital moral está sujeito a ver-se falido da noite para o dia, como igualmente o perdulário pode, por seu arrependimento de última hora, encontrar-se na posse e gozo da riqueza.”
“É preciso lutar contra o adversário com as armas dele próprio”
(são Paulo, Epistola ao efésios, 6:12)
Havia um médico muito comprometido a profissão e consequentemente com os pacientes e que trabalhava numa área menos nobre da cidade de Belo Horizonte. Seu compromisso com os pacientes era tamanho que surgiam muitos ressentimentos entre seus colegas pois os pacientes comentavam que o médico fulano que tinha o atendimento diferenciado!
Os descontentes com o atendimento que o médico fazia, estes associaram-se para boicotá-lo de várias maneiras. Criatividade esta que eles mesmos aplicavam no atendimento que eles davam aos pacientes e cidadãos belo horizontinos para refutar suas queixas e demandas.
Nosso resignado médico manteve sua atitude mesmo frente aos boicotes (estragar o mouse, desligar o vídeo, sala ruim, etc...).
Mas como sempre as contingências da vida nos trazem surpresas e soluções. Um médico novato veio a trabalhar na clínica e notou no seu íntimo a situação, pois ele próprio compartilhava com ele uma situação peculiar: era homossexual. Conhecendo a história de vida daquele médico lhe sugeriu uma estratégia. Sabendo que o médico havia sido educado nos EUA, sugeriu a ele que dissesse a todos que era americano. O pressuposto e subjacente seria que suas atitudes e motivações eram reflexo de sua cultura e criação nos EUA e não uma questão de caráter e livre-arbítrio!
Atualmente ele passou a se apresentar como um cidadão americano, e seus colegas médicos o tratam como “O AMERICANO” e não mais o boicotam como antes...